泣けるcote mer

＜p＞＜strong＞SUM?RIO＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜strong＞PREF?CIO ? EDI??O BRASILEIRA＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞Por Alfredo Naffah Neto＜/p＞ ＜p＞＜strong＞PREF?CIO ? EDI??O CHILENA＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞Por Lucrecia Rovalleti＜/p＞ ＜p＞＜strong＞INTRODU??O＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞＜strong＞PARTE I＜/strong＞＜/em＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞＜strong＞OS LIMITES DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA＜/strong＞＜/em＞＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 1＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞DA TEORIA N?O-DIRETIVA ? ABORDAGEM＜/em＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞CENTRADA NA PESSOA＜/em＞＜/p＞ ＜p＞A teoria psicol?gica. A teoria pedag?gica. A evolu??o da denomina??o. Rousseau e a Corrente Libertadora. Carl Rogers e a Abordagem Centrada na Pessoa.＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 2＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞LIMITES PSICOL?GICOS DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA＜/em＞＜/p＞ ＜p＞Uma vis?o do homem planet?rio. Uma teoria fundamentada na dimens?o individual da pessoa. Uma concep??o otimista da natureza humana.＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 3＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞LIMITES PEDAG?GICOS DA ABORDAGEM＜/em＞ ＜em＞CENTRADA NA PESSOA＜/em＞＜/p＞ ＜p＞Objetivos pedag?gicos X objetivos psicoterap?uticos. A ilus?o de uma autoridade igualmente compartilhada. A ilus?o da aprendizagem significativa. A ilus?o institucional. A ilus?o pol?tica. Esbo?o de uma concep??o dial?tica da Abordagem Centrada na Pessoa.＜/p＞ ＜p＞＜em＞＜strong＞PARTE II＜/strong＞＜/em＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞＜strong＞TEORIA E PR?TICA CL?NICA ? LUZ DOS LIMITES＜/strong＞＜/em＞＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 4＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞FUNDAMENTOS FILOS?FICOS DA PSICOTERAPIA DE BASE HUMANISTA＜/em＞＜/p＞ ＜p＞Da necessidade de fundamenta??o. O fundamento fenomenol?gico-existencial. A fundamenta??o na filosofia de Buber. A fundamenta??o na filosofia de Nietzsche. A fundamenta??o em outros pensamentos filos?ficos. A cr?tica ?tica de base marxista. A fundamenta??o na filosofia de Merleau-Ponty. O mundano em Psicoterapia.＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 5＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞FENOMENOLOGIA DA ESQUIZOFRENIA EM PSICOTERAPIA: UM CASO CL?NICO＜/em＞＜/p＞ ＜p＞E o diagn?stico? Redefinindo a psicopatologia da esquizofrenia. A atitude humanista-fenomenol?gica na rela??o psicoterap?utica. O caso cl?nico. Da teoria ? pr?tica em psicoterapia.＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 6＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞GRUPO DE ENCONTRO COM MULHERES MALTRATADAS＜/em＞＜/p＞ ＜p＞Contextualiza??o da experi?ncia: o programa. Pressupostos te?ricos do grupo de encontro. Grupo de encontro com mulheres v?timas de viol?ncia intrafamiliar. M?todo. Resultados e discuss?o.＜/p＞ ＜p＞＜em＞＜strong＞PARTE III＜/strong＞＜/em＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞A NO??O DE PESSOA: DE ROGERS A MERLEAU-PONTY＜/em＞＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 7＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞A ORIGEM DA NO??O DE PESSOA＜/em＞＜/p＞ ＜p＞A m?scara na trag?dia grega. A pessoa na civiliza??o antiga. A concep??o crist? de pessoa. A pessoa como individualidade. Evolu??o do significado de pessoa atrav?s da hist?ria.＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 8＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞A NO??O CAPITALISTA DE PESSOA＜/em＞＜/p＞ ＜p＞A pessoa livre para competir. A pessoa-indiv?duo. A concep??o abstrata de pessoa. A dicotomia na vis?o de pessoa. A sustenta??o crist?. A ilus?o de pessoa no Capitalismo. A pessoa na Era Contempor?nea.＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 9＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞A NO??O DE PESSOA NA TEORIA DE CARL ROGERS＜/em＞＜/p＞ ＜p＞A concep??o de homem em Rogers. A tend?ncia atualizante inerente ? pessoa. Natureza humana otimista e socializada. Uma concep??o individualista: a pessoa como centro. A pessoa como processo subjetivo. A dicotomia no pensamento rogeriano. A pessoa livre. A pessoa emergente. Limites e perspectivas.＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 10＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞A NO??O DE PESSOA NA PR?TICA CL?NICA DE CARL ROGERS: A PESQUISA FENOMENOL?GICA＜/em＞＜/p＞ ＜p＞A pesquisa fenomenol?gica. An?lise fenomenol?gica das entrevistas. Conclus?es da pesquisa fenomenol?gica.＜/p＞ ＜p＞＜strong＞CAP?TULO 11＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜em＞A CONTRIBUI??O DO CONCEITO DE CARNE DE MERLEAU-PONTY ? PSICOTERAPIA HUMANISTA＜/em＞＜/p＞ ＜p＞A fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty. O conceito de carne. De uma psicoterapia centrada na pessoa a uma psicoterapia descentrada? Aplica??o em tr?s casos cl?nicos. Fenomenologia mundana em psicoterapia.＜/p＞ ＜p＞＜em＞? GUISA DE CONCLUS?O: UM DEBATE VIRTUAL ENTRE CARL ROGERS E VIRGINA MOREIRA＜/em＞＜/p＞ ＜p＞Por Yvan Leanza＜/p＞ ＜p＞＜strong＞P?SF?CIO＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞Por C?lio Freire＜/p＞ ＜p＞＜strong＞REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS＜/strong＞＜/p＞ ＜p＞＜strong＞NOTAS＜/strong＞＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。

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